“A ti meu melhor carinho, linda Capital do Vinho”
Fernanda Forest
“Bento Gonçalves é acolhedora, aconchegante, nos remete aos sabores e delícias da infância.
Considero a diversidade cultural marcante, a cada esquina uma novidade nos surpreende. Bento é uma cidade de porte médio, o que nos proporciona facilidades que não são encontradas em metrópoles. Quem não gosta de praticidade? Tudo próximo, sem deslocamentos que duram horas só para comprar um pãozinho? Você precisa ver a cidade com um olhar puro, conhecê-la verdadeiramente. Ao mesmo tempo em que dizemos “nossa, não fazemos nada sem que alguém nos encontre!”, temos o privilégio de conhecer nossos vizinhos, os vizinhos dos nossos pais, dos tios, dos avós – todos se conhecem – e ainda chamamos a mãe da nossa melhor amiga de tia! Sim, é fato que algumas coisas não andam bem. Infelizmente, a segurança pública não acompanhou o desenvolvimento da cidade. Vemos parques e praças que não oferecem infraestrutura para curtir o final de semana. Mas quem sabe, tudo melhore em breve! E afinal… por que gosto de Bento Gonçalves? Porque tenho tudo que quero, tudo que amo e tudo que preciso bem aqui!”
Judiane Giombelli
“Bento é uma cidade de muitas diversidades, atende em vários aspectos o bem-estar da população e seus turistas com sua gastronomia, áreas de lazer e de aventuras, praças, vinícolas, vales encantadores.
Como em toda cidade é importante crescer e evoluir na mesma velocidade que as necessidades da população. O que buscamos na imagem urbana é um local limpo, organizado, divertido e seguro. Marco na minha vivência as tentativas positivas e também as falhas no processo, que, de qualquer forma, sentimos no dia a dia. Com um olhar discreto, o cidadão bento-gonçalvense busca sua versão de vida, nos adequamos e evoluímos, existem as contradições sociais, mas temos um passado que a memória não apaga e assim se constituiu a história dessa cidade. Aqui busquei minha estabilidade, minha formação, oportunidades de crescimento profissional, consegui pela abertura que tive me manter, criar vínculo social e realizar muitos de meus sonhos como estudante e amante do esporte, assim guardo comigo a imagem de uma cidade que ao mesmo tempo desconheço e que me encanta”.
Emanuelle Mazzochin
“Bento Gonçalves, querida, bordada de parreirais! Cidade onde nasci e me criei, trabalho e vivo bem, hoje escrevo para te parabenizar pelos seus 124 anos, te elogiar e, de leve, te criticar.
Amo Bento Gonçalves por ser essa cidade aconchegante, com paisagens exuberantes, belezas naturais, lindos pontos turísticos e de forte economia. Cidade rica e agradável, por oferecer qualidade de vida para seus habitantes, por possuir mais pontos positivos que negativos. Hoje, apenas para aperfeiçoá-la, devemos dar mais atenção à saúde e à educação, além da proteção do meio ambiente. Gostaria que pudéssemos ter mais praças de lazer e melhoras nas condições dos pedestres, trânsito e estacionamentos. Afinal, somos uma ‘pequena cidade grande’, que precisa de cuidados diários, para assim se manter, linda e maravilhosa. Parabéns, Bento Gonçalves, a ti meu melhor carinho, linda Capital do Vinho”.
Mauro César Noskowski
“O que mais gosto de Bento Gonçalves é a geografia de montanha com o visual dos vinhedos que emolduram nosso interior.
Valorizo o empresariado local que sempre está à frente, buscando tecnologia e inovação, tanto no setor moveleiro como no vinícola. Bento Gonçalves é uma cidade para trabalhar, que recebe a todos que aqui buscam espaço profissional. O que não gosto é que crescemos pela inveja. Continuamos a valorizar somente os descendentes de italianos e, muitas vezes, omitimos o valor de outras etnias. Nossos políticos não são unidos em prol da cidade, não temos um projeto de futuro, cada prefeito que entra quer fazer o que seu partido quer. Todos criticam seus antecessores. Se tivéssemos união dos políticos, nossa cidade seria de primeiro mundo, o empresariado inova, trabalha e cresce e os políticos ao contrário puxam para trás. Nem no caso de nossa água conseguem ter sensibilidade em proteger nossos mananciais, querem apenas o ‘ter’ e esquecem do ‘ser’. A saúde tão falada por todos é também esquecida por todos. O turismo que valoriza a arquitetura, hábitos e costumes trava uma guerra com o setor da construção civil que destrói nossa história em prol do ‘desenvolvimento’”.
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