A desistência do advogado teria ocorrido antes de uma operação da Polícia Federal (PF), na última sexta-feira, 11/08, quando quatro mandados de busca foram cumpridos. Entre os alvos estava Cid e seu pai, o general Lourena Cid.
Esta é a segunda vez que um advogado desiste da defesa de Mauro Cid. Antes de Fenelon, Rodrigo Roca também deixou o caso, logo após Mauro Cid ter sido preso, em maio deste ano.