AGU quer condenação definitiva de financiadores dos atos em Brasília
A medida pede que os envolvidos sejam condenados em definitivo a ressarcir de R$ 20,7 milhões
A Advocacia-Geral da União (AGU) ingressou na última sexta-feira, 10/02, na Justiça Federal do Distrito Federal com um pedido para que a ação cautelar que bloqueou os bens dos acusados de financiar o fretamento de ônibus para os atos que depredaram os prédios da Praça dos Três Poderes, no dia 08/01, seja convertida em ação civil pública.
A ação inclui 54 pessoas físicas, três empresas, uma associação e um sindicato. Sob a justificativa de proteção do patrimônio público, a medida pede que os envolvidos sejam condenados em definitivo a ressarcir de R$ 20,7 milhões.
A AGU explica que o valor de R$ 20,7 milhões tem como referência cálculos de prejuízos efetuados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Palácio do Planalto, Câmara dos Deputados e Senado Federal.