Atendimentos dependem de informações mais precisas

Para que o atendimento de uma ocorrência seja realizado com sucesso pelos órgãos de segurança do município, muito depende da colaboração da população. De assaltos a acidentes, na proteção da comunidade e no atendimento a feridos, Brigada Militar (BM), Corpo de Bombeiros e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) são as instituições competentes para atender e auxiliar nesses casos. Mas, para que o trabalho desses profissionais seja satisfatório, é preciso que as primeiras informações repassadas sejam claras e completas.

De acordo com o sargento da BM, Alcenor Mocelin, que trabalha há quatro anos na Sala de Operações do 3° Batalhão de Policiamento em Áreas Turísticas (3º Bpat), a falta de informações repassadas ao número 190 gera uma perda importante de tempo na resposta das viaturas.  “Para deslocar a viatura para o local correto, fazemos primeiro todos os questionamentos. Precisamos saber qual é o tipo da ocorrência, se é assalto, se os indivíduos estão armados, em quantos eles estão. Até porque a Brigada Militar não pode atender a uma ocorrência em desvantagem, e dependendo da gravidade nós deslocamos mais de uma viatura”, esclarece.


Bombeiros

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Em casos em que a vida pode estar em jogo, as informações precisam ser ainda mais completas. Segundo Ariovaldo Schneiders, agente da Defesa Civil (ADC) cedido pelo município aos Bombeiros, ainda que do outro lado exista alguém desesperado implorando por ajuda, a calma deve ser mantida. “A gente entende que muitas vezes as pessoas que nos ligam estão em desespero, mas nós precisamos o máximo de informações antes de deslocar uma viatura, como local, endereço correto ou ponto de referência. No caso dos Bombeiros, um segundo pode fazer toda a diferença na saúde da vítima e até na possibilidade de morte”, lembra o agente. Outro ponto importante destacado por Schneiders é que as pessoas precisam aprender a ligar para o órgão correto, como em casos de atendimentos clínicos, que devem ser encaminhados ao Samu, e não ao Corpo de Bombeiros.

O soldado Marciano da Silva Bueno afirma que repassar informações de forma rápida não é certeza de atendimento rápido. “As pessoas acham que falando rápido e só nos deixando a par da ocorrência já resolve o caso, mas na verdade não. É melhor ‘perder’ alguns minutos na ligação do que ficar com a viatura rodando sem achar o local do acidente. Se é um acidente grave, com vítimas entre as ferragens, nós já encaminhamos os equipamentos necessários para o atendimento”, exemplifica. Outro pedido constante é que as pessoas se identifiquem e, na medida do possível, ajudem o socorro a chegar até o local.

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Como agir em uma emergência

– Ligue para os telefones de emergência e identifique-se ao atendente;

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– É fundamental que você mantenha a calma na hora de relatar o problema;

– Passe as informações corretamente: tipo da ocorrência, local, endereço completo e pontos de referência;

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– Explique bem a situação da ocorrência: em caso de roubos, informar se as pessoas podem estar armadas e quantos bandidos estariam envolvidos. Nos casos de acidente, informar se existem vítimas e relatar de forma mais fiel possível a situação.

Reportagem: Jonathan Zanotto


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