Caso de sumiço de vigilante segue sem novas pistas

A 2ª Delegacia de Polícia de Bento Gonçalves continua a investigar o desaparecimento do vigilante André Noviski, de 37 anos, conhecido como “Pescoço”. Conforme o delegado Álvaro Pacheco Becker, o próximo passo é tentar localizar o celular da vítima. 

Ele saiu de casa com o aparelho, que ainda não foi encontrado. “Vamos tentar através das antenas identificar onde pode estar esse celular para fazer um pente fino no local”, comenta, dizendo que este passo é importante para tentar identificar o que aconteceu com Noviski. 

Não há informação de movimentação de conta bancária, o que aconteceria se ele tivesse saído da cidade. Embora as investigações continuem, a polícia não descarta a hipótese de que ele tenha sido assassinado. 

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Relembre o caso

De acordo com o registro policial, o desaparecimento ocorreu por volta das 18h do dia 9 de julho na rua Lajeadense. O vigilante chegou em casa com a namorada e em seguida recebeu um telefonema. Antes de sair, pediu a ela que preparasse o jantar e afirmou que não demoraria. Ele disse que iria até a casa de um amigo. Algumas horas passaram e a namorada fez contato com o amigo de Noviski, que informou que o vigilante não tinha chegado em sua casa. Depois disso, os familiares não tiveram mais notícia dele. Segundo os familiares, ele não tem histórico de depressão ou qualquer problema psicológico. O filho dele informou na ocorrência policial que ele estava bem e inclusive estava de férias do trabalho, ao qual deveria ter retornado no dia 11 de julho. No momento em que saiu de casa, o vigilante vestia calça jeans, moleton cinza, sapatênis preto e usava uma touca preta. Ele portava a carteira com documentos e certa quantia em dinheiro.

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