Caso Dorisete: homicídio triplamente qualificado

Os acusados pela morte de Dorisete de Biasi, 41 anos, responderão por homicídio triplamente qualificado. A denúncia, realizada pelo promotor de justiça Sávio Vaz Fagundes, foi acatada pela Justiça. O ex-compaheiro de Dorisete responderá também por ocultação de cadáver. 

Conforme a acusação, o crime foi cometido por motivo torpe, uma vez que o acusado matou a vítima por estar inconformado com o fim do relacionamento amoroso; mediante pagamento de recompensa, já que ele pagou R$ 2 mil aos comparsas; e com utilização de meio cruel, tendo sido a vítima estrangulada, asfixiada e abandonada em um matagal. A acusação ainda reitera que os denunciados agiram de forma que impossibilitou a defesa. 

O ex-companheiro de Dorisete permanece detido na Penitenciária Industrial de Caxias do Sul e um dos envolvidos, de 23 anos de idade, está no Presídio de Passo Fundo. Ele foi preso seis dias após a morte e nega participação no assassinato. Segundo o Código Penal Brasileiro, a pena para homicídio qualificado varia de 12 a 30 anos e para ocultação de cadáver, de um a três anos de reclusão.

Lembre o caso

Dorisete foi levada por três homens no dia 28 de agosto, quando saía de casa com o atual companheiro, no bairro São Roque. O corpo foi localizado no dia seguinte no bairro Tamandaré, em Garibaldi. O ex-companheiro dela foi detido no mesmo dia em que o cadáver foi encontrado e confessou o crime. Informações que possam levar à identificação do terceiro envolvido podem ser repassadas de forma anônima pelos telefones 3452 3200 ou 197.

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