CIC de olho em 2022

Qual CIC que queremos em 2022? Esta é a pergunta que norteia a revisão do planejamento estratégico que vem sendo desenvolvido com empenho pelo CIC/BG. A iniciativa é uma das primeiras e principais ações da atual diretoria, justamente porque traça o futuro da entidade, porém com uma perspectiva de tempo maior do que vinha sendo planejado anteriormente, desta vez de 10 anos. A proposta é mesclar tradição e experiência com dinamismo e novas ideias. Para isso, as oficinas estão envolvendo não só os membros da diretoria como também os conselheiros do CIC/BG – ex-presidentes que carregam uma grande bagagem de conhecimento em diferentes épocas e tendências -, colaboradores e associados.

O presidente do CIC/BG, Jordano Zanesco, destaca que o principal objetivo é reestudar o trabalho realizado pelas diretorias que antecederam a atual gestão podendo aproveitar as principais ações que deram resultados, além de identificar novos pontos de evolução. “Esta reunião de ideias nos permitirá identificar, com mais clareza, as forças e oportunidades da entidade, sempre balizados por índices e prazos aos quais iremos trabalhar”, explica. “Estamos buscando uma reflexão com todos os envolvidos para que possamos gerar mais ações que tragam valor real ao associado”, enfatiza. A intenção é se aproximar do quadro social, valorizar as lideranças locais e regionais, fortalecendo a entidade.

Este processo de revitalização e geração de valor às partes envolvidas está sendo construído a partir de estratégias, inovação, execução e mudanças previamente analisadas. O trabalho inicia agora, porém poderá ser reavaliado pelas gestões futuras para realinhar estratégias conforme as novas necessidades, seguindo as diretrizes desta gestão que é a valorização do trabalho realizado em quase um século trazendo uma abordagem mais dinâmica, responsável e autossustentável em todos os ambientes.

A proposta é construir um mapa estratégico que possa ajudar e direcionar as ações e projetos para um norte comum, caminhando para a construção de um CIC/BG que todos desejam. O modelo adotado é o Balanced Scorecard (BSC), uma metodologia reconhecida mundialmente e que é fundamentada no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) e do Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade (PGQP). O trabalho está sendo conduzido pelo presidente do Comitê Regional do PGQP, Emerson Spadetto, também diretor de Qualidade do CIC/BG.

Sendo assim, Emerson Spadetto garante que ouvir todas as partes está sendo fundamental. “A expertise dos conselheiros nos apontou as diretrizes e valores organizacionais. A interpretação e adaptação estão sendo muito importantes no processo. Não podemos ignorar o que deu resultado, fez história e promoveu mudanças significativas”, conclui.

 

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