Cortes e podas dependem de serviço de guincho

As anunciadas intervenções em árvores nas praças da cidade ainda não têm garantia de que serão executadas em 2013. O principal motivo da indefinição, segundo o secretário de Meio Ambiente, Luiz Augusto Signor, é a necessidade de contratação de serviço de guincho, que deverá custar R$ 10 mil aos cofres públicos e depende da autorização do prefeito Guilherme Pasin.

Na próxima segunda-feira, 11, Signor deve se reunir com Pasin para tentar, novamente, encaminhar as medidas apontadas no relatório elaborado em setembro por quatro técnicos da secretaria municipal de Meio Ambiente (Smmam). “Ainda há a possibilidade de que seja feito neste ano”, afirma o secretário. Até lá, de acordo com ele, serão realizadas apenas podas emergenciais, como no caso de galhos em contato com a rede elétrica, em função de o período do ano não ser o mais propício para a atividade.

Em recente passagem pela Câmara de Vereadores, quando atendeu à convocação para falar sobre cortes e podas realizados em outros pontos da cidade, Signor foi alvo de críticas, mas garantiu que a secretaria poderá até ignorar a elaboração de laudo técnico para substituição de plantas em casos nos quais se verifique risco de queda dos exemplares. Nas praças, estão previstas pelo menos 100 ações, sendo que mais de 20 delas serão de remoção de algumas árvores e plantio de novas, se possível nos mesmos lugares, mas com espécies menores e mais compatíveis com os espaços existentes. A mais polêmica delas deve ser a retirada de uma das tipuanas da Walter Galassi, no Centro, hoje sustentada por várias cintas de contenção e escoras metálicas.


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