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Engenharia Industrial: dos alicerces à manufatura inteligente (Indústria 4.0)

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Não é novo dizer que as empresas vivem uma conjuntura de competitividade, na qual a sobrevivência dos negócios é pautada por resultados e a inovação tecnológica precisa estar presente no dia a dia das indústrias para sustentar essa sobrevivência. Também é recorrente a compreensão de que o limite da competitividade está relacionado a um melhor desempenho, pela utilização de práticas e métodos adequados a garantir eficiência operacional. Torna-se evidente, portanto, que a sobrevivência de organizações, de diferentes portes, está associada à saúde de seus processos.

A área industrial visa  alcançar os objetivos competitivos da empresa, seja via manutenção dos ativos e dos processos operacionais, seja por meio das inovações e implementações de novas tecnologias no chão de fábrica e nos setores de apoio. As atribuições e responsabilidades variam de empresa para empresa, mas usualmente se ocupa da gestão de sistemas que integram pessoas, processos, equipamentos, materiais e energia de forma produtiva, assim como, busca a produção eficaz e eficiente, atuando no planejamento, projeto, organização, implantação e melhoria de sistemas que consistem numa rede de processos, através dos quais fluem matérias-primas que sofrem transformações. Isso tudo sempre com foco na eliminação e/ou redução dos desperdícios, buscando, assim, reduções no custo, no tempo de atravessamento e maximizando as atividades que agregam valor para o cliente.

Segundo pesquisa realizada no Brasil por Deloitte (2019), que investigou as expectativas de 1.377 empresários para o país e seus negócios, 73% destes executivos acreditam que a capacitação dos profissionais é um investimento prioritário. Para suportar este argumento, a mesma pesquisa conclui que 42% das empresas que pretendem substituir seus funcionários, 45% o farão por profissionais mais qualificados e 35% por ampliar a robotização e/ou automação de processos. Os resultados da pesquisa apontam também que 74% dos empresários pretendem adotar novas tecnologias habilitadoras da Indústria 4.0, para garantir competitividade. Em complemento, o Fórum Econômico Mundial aponta quatro tipos de habilidades a serem desenvolvidas para 2025: (i) solucionar problemas; (ii) autogerenciamento; (iii) trabalho em equipe; e (iv) uso e desenvolvimento de tecnologia.

Nessa perspectiva, surge a necessidade de qualificação de recursos humanos capazes de enfrentar os desafios tecnológicos e estruturais nos quais as empresas estão inseridas. Para atender esta demanda é que se insere a Pós-Graduação em Engenharia Industrial da UCS Bento Gonçalves, que está estruturada para qualificar profissionais desde os alicerces da engenharia de métodos à manufatura inteligente, da Manufatura Enxuta (Lean Manufacturing) à Indústria 4.0, da robótica à produção conectada e da liderança à transformação digital. Faça como milhares de pessoas que buscam o melhor para suas carreiras e venha para a UCS!
 

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