Estradas sofrem com falta de manutenção
Rota alternativa para quem se desloca entre Bento Gonçalves e Garibaldi, a estrada da Garibaldina, em Garibaldi, encontra-se em uma situação precária. O asfalto tem inúmeros buracos e os condutores precisam fazer verdadeiros malabarismos para evitar estragos no veículo. O asfalto naquele trecho deve ser recuperado pelo Poder Público de Garibaldi.
De acordo com o assessor da secretaria de Obras de Garibaldi, Vanderlei Marasca, o projeto para capeamento asfáltico do trecho, desde o entrocamento da via com a BR-470 até a Vinícola Courmayeur, está em fase final de elaboração. Em seguida, ele será encaminhado para aprovação da Câmara de Vereadores. O custo da intervenção será de R$ 100 mil a R$ 120 mil, e a previsão máxima de conclusão é de um mês. A secretaria não pretende realizar nenhum tipo de melhoria no trecho até a obra de capeamento.
BR-470
Para os usuários da BR-470, que também sofre com o desgaste do asfalto, uma boa notícia. As obras de recuperação iniciaram na última semana, entre as cidades de Barão e Carlos Barbosa. Os trabalhos estão em ritmo acelerado e a previsão é de que, até o começo de dezembro, eles sejam finalizados naquele trecho, que vai até o entrocamento com a ERS-446.
A segunda etapa da pavimentação será realizada de Carlos Barbosa em direção a Bento Gonçalves, até a altura do quilômetro 210, no trevo de acesso a Faria Lemos. A partir dali, as obras são de responsabilidade do Crema-Serra. Elas devem se estender de dezembro até fevereiro de 2016. O asfalto sofrerá o processo de fresagem ─ retirada das camadas do pavimento ─ nos locais onde a degradação está maior e, após, será colocado asfalto quente, que oferece mais durabilidade.
Pinto Bandeira
Outra estrada da região que sofre com a falta de manutenção é a VRS-855, em Pinto Bandeira. Preocupada com a segurança dos moradores, que diariamente utilizam a rodovia, a prefeitura, no mês de setembro, realizou uma parceria com o Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), para que fornecesse o material e funcionários da administração municipal fizessem o trabalho, que durou dois dias. Segundo o secretário de Obras, Saneamento e Trânsito, Daniel Sganzerlla, apesar da operação tapa-buraco emergencial realizada há pouco tempo, novas fissuras estão abrindo no asfalto. “Foi feito um serviço paliativo. Precisamos de uma providência efetiva. Nosso asfalto já passou do prazo para fazer uma reestruturação completa, até a sede”, relata. Novas reuniões estão sendo realizadas com o Daer, para agilizar o processo.
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