Feira apresenta novidades para segmento plástico

A terceira edição da Plastech Brasil – Feira de Tecnologias para Termoplásticos e Termofixos, Moldes e Equipamentos, que iniciou na terça-feira, dia 16, com a presença do governador Tarso Genro e encerra nesta sexta, dia 19, no Complexo dos Pavilhões da Festa da Uva, em Caxias do Sul, mostra as inovações em tecnologia para o segmento plástico. O Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Vale dos Vinhedos (Simplavi) está presente no evento com um estande que engloba diversas empresas da região: Aleplast, Akeo, Brentacork, Comeplast, Ideal Plast, Joviplast, Millepor, Newsul, Nova Pack, Meber Plásticos, Plastiline e Union Pack.

Uma das novidades deste ano é o equipamento chinês, apresentado pela empresa caxiense Chiang Máquinas e Equipamentos que foi considerada a maior máquina já exposta em feiras na América Latina. Trata-se de uma injetora de termoplástico de 16 metros de comprimento e 1,8 mil toneladas de fechamento, pesando 110 toneladas. A Chiang atua na comercialização e importação de máquinas e equipamentos chineses.

Segundo o presidente da Plastech Brasil, Orlando Marin, a feira incrementou em 40% o número de expositores se comparada com a primeira edição, em 2007.O conhecimento e inovação serão o futuro da cadeia plástica, os produtos mostrados na feira apresentam ao mercado o que o fabricante tem condições de produzir”, diz Marin. O evento já conta com 700 marcas nacionais e do exterior em exposição e a expectativa de público é de aproximadamente 25 mil pessoas.

Na coletiva de imprensa, realizada no primeiro dia do evento, o vice-presidente do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás) – entidade promotora da Plastech –, Eugenio José Razzera, falou sobre as sacolas plásticas e o meio ambiente. Ele explicou que a solução não é extinguir o uso de sacolinhas e nem fazer a cobrança nos supermercados, mas reutilizá-las, pois a matéria-prima que é o polipropeno pode ser transformada em diversos materiais. “As sacolas movimentam cerca de R$ 2 milhões por ano. Os supermercados não querem acabar com elas e, sim, vendê-las”, afirmou. Ele acrescentou ainda que, para o setor, tanto faz vender sacolas plásticas ou sacos de lixo, porém, a discussão maior gira sempre em torno das sacolas.

O Simplavi, de Bento Gonçalves, assim como o Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Estado do Rio Grande do Sul (Sinplast) são apoiadores do evento. Para o presidente do Simplavi, Emilio Ristow, a participação de 12 empresas integrantes da entidade na segunda maior feira do setor no Brasil – a Plastech –, visa uma aproximação ainda maior com os clientes e fornecedores. “Nosso objetivo é contribuir para o crescimento do setor plástico no estado e, por isso, buscamos cada vez mais estreitar nosso relacionamento com empresários e instituições”, salienta. 

 

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