Governo federal libera dinheiro para a construção da nova ponte de Santa Bárbara

Os R$ 24 milhões prometidos foram liberados; a nova ponte irá custar, no total, R$ 31.377.667,00

Governo federal libera dinheiro para a construção da nova ponte de Santa Bárbara
Foto: Diogo Zanetti

O governo federal liberou na terça-feira, 08/10, o valor de R$ 24 milhões para a construção da nova ponte de Santa Bárbara, na ERS-431, entre Bento Gonçalves, Santa Tereza e São Valentim do Sul. O governo estadual terá contrapartida de R$ 6,9 milhões.

A empresa mineira Vereda Engenharia Ltda venceu a licitação e irá construir a nova ponte, que terá valor de R$ 31.377.667,00. A nova estrutura terá 320 metros de extensão. Ela deve ser construída em cerca de 24 meses.

Cobrança

A partir do anúncio do governo federal sobre o repasse de mais de R$ 24 milhões para a construção da nova ponte na localidade de Santa Bárbara, o deputado estadual Guilherme Pasin (Progressistas) se reuniu com o secretário-chefe da Casa Civil, Arthur Lemos, para cobrar celeridade na ordem de início das obras.

A estrutura antiga foi destruída pelas fortes chuvas no dia 04 de setembro, prejudicando a mobilidade de milhares de moradores da Serra Gaúcha – atualmente, uma balsa realiza a travessia.

Esta não é a primeira vez que Pasin cobra providências do Executivo Estadual. Logo na primeira semana de setembro de 2023, o parlamentar esteve com representantes do governo do estado falando sobre a importância da obra para a região.

Governo federal libera dinheiro para a construção da nova ponte de Santa Bárbara
Foto: Divulgação/Assessoria Guilherme Pasin

De lá para cá, após uma série de encontros, Pasin reconhece a importância da chegada dos recursos, mas cobra maior agilidade. “A comunidade da Serra depende dessa ponte para conectar os municípios de Bento Gonçalves, Santa Tereza e São Valentim do Sul. É fundamental que o Estado e o governo federal trabalhem em conjunto para agilizar esse processo”, afirmou o deputado.

“Essa obra já passou do limite de tempo para seu início. Estamos há mais de um ano e um mês aguardando. Toda uma economia sai prejudicada pela falta de agilidade na prestação de serviço. Temos safra da uva e uma economia microrregional que depende da realização dessa obra”, finalizou Pasin.