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IGP coleta DNA da mãe de caminhoneiro desaparecido para comparar com corpo encontrado

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O cadáver foi achado no dia 2 de setembro, com os braços amarrados e tinha uma possível perfuração no crânio, além de estar em estágio avançado de decomposição

O Instituto-Geral de Perícias (IGP) coletou DNA da mãe de Luciano Boeira Melos, Elizete Boeira, de 45 anos. A perícia coletou uma uma amostra da saliva dela nesta segunda-feira, 11/09, para comparar com o DNA do corpo encontrado em Campestre da Serra. O cadáver foi achado no dia 2 de setembro, com os braços amarrados e tinha uma possível perfuração no crânio, além de estar em estágio avançado de decomposição. Segundo o Departamento Médico Legal (DML) de Vacaria, o resultado do exame deve ficar pronto ainda este mês.

Conforme o delegado responsável pelo caso do desaparecimento, Gustavo Costa do Amaral, a comparação de DNA ocorre para verificar todas as possibilidades que podem levar ao encontro do caminhoneiro. A polícia trata o caso como como homicídio qualificado. Amaral também informou, nesta segunda, que a perícia feita em duas armas foi inconclusiva e não é possível afirmar se houve disparo recente ou não. As armas pertencem ao marido e ao pai da mulher que tinha um relacionamento com o caminhoneiro.

Luciano Boeira Melos, de 27 anos, está desaparecido desde o dia 26 de julho, quando saiu de casa em Hortêncio Dutra, interior de Bom Jesus, para encontrar a mulher. Ela, o marido, o pai e o cunhado dela estão presos no Presídio Estadual de Vacaria, desde o dia 17 de agosto. Com o corpo encontrado em Campestre da Serra, que fica a cerca de 100 quilômetros de Bom Jesus, estava também um par de tênis branco e peças de roupa.

Fonte: Portal Leouve

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