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Inquérito sobre rompimento de ponte pênsil aponta responsabilidade de prefeitura de SC

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O inquérito da polícia catarinense terminou sem indiciamentos

Foto: Corpo de Bombeiros de Passo de Torres/Divulgação

A Polícia Civil gaúcha concluiu na sexta-feira, 04/08, o inquérito sobre o rompimento da ponte pênsil que ligava as cidades de Torres, no Rio Grande do Sul, e Passo de Torres, em Santa Catarina.

A conclusão do inquérito aponta que a responsabilidade pela manutenção e conservação da ponte era do município catarinense. Conforme a investigação, todas as documentações mostram que a prefeitura de Passo de Torres realizava as manutenções preventivas da ponte.

Segundo a Polícia Civil, não foi constatado nenhum indício que apontasse responsabilidade do município gaúcho. A ponte foi construída pela prefeitura de São João do Sul, em Santa Catarina, cidade de que Passo de Torres era distrito.

O inquérito da polícia catarinense terminou sem indiciamentos.

Relembre

A queda da ponte que ligava os dois Estados ocorreu no dia 20 de fevereiro. Na ocasião, Brian Grandi, de 20 anos, que estava sobre a ponte quando os cabos romperam, morreu após cair no Rio Mampituba. O corpo dele foi encontrado quatro dias depois da queda, no mar, em Santa Catarina.

A polícia informou que a ponte se rompeu em virtude da péssima conservação e pelo excesso de pessoas que estavam fazendo a travessia.

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