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Inverno: melhor estação para peelings

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Há quem diga que o inverno é uma das estações mais charmosas, principalmente aqui na Serra. A estação que registra as mais baixas temperaturas do ano torna o ambiente gelado e cria o clima perfeito para desfrutar de um local aconchegante e deslumbrante, à beira de uma lareira, degustando um bom vinho e uma farta tábua de frios.

Mas não são somente estes os bons momentos que o inverno nos propicia, já que a estação também é um bom período para fazer um dos tratamentos estéticos mais procurados: os peelings. As baixas temperaturas do inverno possibilitam que possamos preparar melhor nossa pele para os dias mais quentes, tornando a estação propícia para o uso de ácidos que irão auxiliar na renovação, rejuvenescimento e até mesmo nas manchas que podem surgir. Mas o que é peeling?

Peeling é um tratamento estético baseado na aplicação de algum agente esfoliante na pele, buscando promover de uma forma controlada a “destruição” de uma ou as duas camadas que a compõem, seja ela a epiderme (camada mais superficial) ou a derme (camada mais profunda). O uso desta técnica está associado à melhora da textura da pele, principalmente quando relacionada ao envelhecimento ou até mesmo para o tratamento de acne, cravos, manchas e linhas suaves de expressão.

São vários os tipos de peelings, entre eles estão os peelings físicos, enzimáticos e até os mais agressivos, como os químicos. Os enzimáticos, mais comuns, baseiam-se no uso de ativos naturais, enzimas biológicas, buscando gerar uma renovação celular superficial com resultados muito positivos, pois podem ser aplicados em todo o corpo e em todos os tipos de pele, melhorando a textura, a iluminação e o brilho da pele.

Os peelings físicos também buscam uma melhora na textura e rejuvenescimento da pele, porém os agentes responsáveis por esta ação dependem, muitas vezes, do uso de equipamentos de microdermoabrasão, como no caso por fluxo de cristais, também conhecido como peeling de cristal ou pelo uso de lixas com pontas de diamantes, o peeling de diamante.  Ambos são indolores e permitem excelentes resultados.

Os mais agressivos e que apresentam os melhores resultados são classificados como químicos, pois, além de poderem atingir a camada mais profunda da pele, utilizam ácidos para poder retirar as camadas danificadas, promovendo o crescimento de camadas mais lisas, auxiliando no tratamento de manchas e linhas de expressão. Mas esta técnica não pode ser usada por qualquer profissional, por isso é necessário procurar sempre clínicas especializadas e profissionais habilitados, minimizando, assim, os riscos para o paciente. Afinal, a pele é, além de tudo, a nossa vitrine.
 

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