Está marcada para esta terça-feira, dia 22, limpeza no Lago da Fasolo, localizado no bairro Progresso. As marrequinhas (algas) que cobrem a superfície do lago são prejudiciais, pois impedem a oxigenação da água, causando a mortandade de peixes. A limpeza consistirá na retirada dessas algas.
A ação é das secretarias municipais de Meio Ambiente, Viação e Obras Públicas e Gestão Integrada e Mobilidade Urbana e da Associação Rio-Grandense de Proteção aos Animais e Meio Ambiente (Arpa).
O terreno do lago era utilizado em 1930 por uma olaria e em 1941 foi comprado pelo Curtume Fasolo. A indústria, hoje desativada, utilizava a água para manufaturar couro. Com mais de 26,5 mil m², o lago recebeu, durante mais de 30 anos, o esgoto de bairros vizinhos. Somente em 2004 foi solucionado um dos principais focos de poluição: um cano de esgoto que desembocava na água. Em agosto de 2008, a prefeitura instalou uma caixa de coleta e canos de ligação para que o esgoto não desembocasse na água.
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