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Leite discute com Alckmin incentivos e potencial do setor de semicondutores

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“O Rio Grande do Sul tem um plano muito bem estruturado para atrair esses investimentos. Somos o Estado número um em inovação no Brasil e temos uma mão de obra muito qualificada. Somos um polo de inovação que tem todas as condições de atender às necessidades de grandes empresas do setor de tecnologia”, afirmou Leite

Foto: Maurício Tonetto/Secom

O governador Eduardo Leite (PSDB) e os secretários da Casa Civil, Artur Lemos, e de Inovação, Ciência e Tecnologia, Simone Stülp, participaram, nesta terça-feira, 04/07, de duas agendas em Brasília relacionadas ao setor de semicondutores no Rio Grande do Sul. A comitiva reuniu-se com o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), e, mais cedo, com o embaixador da Coreia do Sul no Brasil, Lim Ki-mo.

Nas duas ocasiões, o governador apresentou os potenciais do Rio Grande do Sul para receber investimentos na área de semicondutores. O Estado tem uma estratégia articulada e um plano de ação para atrair empresas do setor, que inclui a qualificação e o incentivo do governo ao ensino técnico especializado, além de benefícios fiscais.

Ao vice-presidente, Leite ressaltou a importância do apoio do governo federal nas políticas de fomento aos semicondutores. Alckmin, por sua vez, destacou as linhas de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ligadas a tecnologias e garantiu apoio da União no incentivo a essa área.

“O Rio Grande do Sul tem um plano muito bem estruturado para atrair esses investimentos. Somos o Estado número um em inovação no Brasil e temos uma mão de obra muito qualificada. Somos um polo de inovação que tem todas as condições de atender às necessidades de grandes empresas do setor de tecnologia”, afirmou Leite.

Durante a reunião da manhã, na embaixada coreana, a secretária Simone ressaltou a solidez do ecossistema de inovação como atrativo para investimentos no Estado. “Temos grandes universidades, incluindo a melhor universidade federal do Brasil, além de institutos e organizações que fortalecem esse ecossistema. É fundamental que possamos mostrar isso e aprofundar a interação com as diferentes companhias que estão instaladas na Coreia do Sul e podem investir no Brasil”, detalhou.

A Coreia do Sul é reconhecida mundialmente como um dos principais países produtores e exportadores de chips de computador, memórias e outros componentes eletrônicos.

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