Lula e Alckmin são vacinados contra a gripe

Presidente Lula e o vice-presidente Geraldo Alckmin receberam dose da vacina contra a gripe. A campanha nacional de vacinação começou nesta segunda-feira (7)

Lula e Alckmin são vacinados contra a gripe.
Lula, Zé Gotinha, Alckmin e Alexandre Padilha. Foto: Ricardo Stuckert

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) foram vacinados contra a gripe nesta segunda-feira (7), em Montes Claros (MG), durante o lançamento da campanha nacional de imunização. Lula recebeu a dose da médica pessoal do presidente da República, Ana Helena Germoglio. Alckmin foi vacinado pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O personagem Zé Gotinha também participou do evento.

A cerimônia aconteceu junto ao anúncio de expansão da farmacêutica Novo Nordisk no Brasil. A empresa, que fornece insulina e medicamentos para o tratamento de hemofilia ao SUS, gera atualmente 2,65 mil empregos diretos e indiretos em Montes Claros. Com a expansão, mais 600 novos postos de trabalho diretos devem ser criados.

A campanha de vacinação será realizada em duas fases:

  • Primeiro semestre: nos estados das regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste.
  • Segundo semestre: na região Norte, durante o chamado “Inverno Amazônico”, período de maior circulação do vírus.

Neste ano, o Ministério da Saúde adquiriu 73,6 milhões de doses da vacina trivalente, que protege contra os vírus H1N1, H3N2 e tipo B. A meta é vacinar 90% dos grupos prioritários — cerca de 50 milhões de pessoas. A vacina é gratuita e pode reduzir em até 70% os casos graves e mortes por gripe.

Além de crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e idosos com 60 anos ou mais, o público-alvo inclui:

  • Trabalhadores da saúde
  • Puérperas
  • Professores (básico e superior)
  • Povos indígenas
  • Pessoas em situação de rua
  • Profissionais das forças de segurança, salvamento e Forças Armadas
  • Pessoas com doenças crônicas ou condições clínicas especiais
  • Pessoas com deficiência permanente
  • Caminhoneiros, trabalhadores do transporte coletivo e portuários
  • Funcionários e população do sistema prisional, além de jovens sob medidas socioeducativas

De acordo com o governo federal, a campanha nacional de vacinação tem um custo estimado de R$ 1,3 bilhão.

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