Possivelmente você já sentiu algum medo que atrapalhou sua vida, como medo de dirigir, falar em público, de situações novas, de algum animal ou qualquer outro tipo de medo.
Se o medo te paralisa ou te impede de realizar o que você quer, isso é um alerta que te mostra a necessidade de tratá-lo, pois sem auxílio, certamente você não vai conseguir superá-lo. É o caso de Sofia, estudante de 24 anos, que desde criança tinha muitos medos e à medida que o tempo foi passando isso foi piorando. Ela começou a deixar de sair de casa, devido ao medo e não sabia o motivo. Quando tinha que ir trabalhar, começava a se sentir mal, ia ao banheiro várias vezes, com dor de barriga e coração acelerado.
Foi então que, após muito sofrimento, Sofia decidiu procurar um tratamento diferente do convencional: a Hipnose Condicionativa. Por indicação de sua amiga que já fazia sessões de Hipnose Condicionativa, descobriu essa possibilidade de tratamento.
No atendimento, Sofia falou sobre tudo aquilo que acontecia com ela e conseguiu entender que seus medos eram provenientes de causas emocionais. Ela tinha muitas lembranças de situações traumatizantes da sua infância.
Após ter finalizado seu tratamento com a Hipnose Condicionativa, Sofia voltou a ter uma vida normal, livre dos medos que tanto atormentavam sua vida e a impediam de viver. “Comecei a sair de casa, mais tranquila e livre de medos. Hoje vivo com mais coragem e calma, fazendo aquilo que preciso fazer”, comemora Sofia.
A Hipnoterapeuta Adriele Sopelsa, de Garibaldi, esclarece que a Hipnose pode ser definida como um estado de profundo relaxamento que leva o indivíduo ao sono terapêutico (hipnótico), no qual o sensor crítico do racional é “desligado ou afastado”, sendo considerado um estado de permissão. Nesse estado de permissão, é possível trabalhar somente aquilo que a pessoa quiser, caso contrário, a mente faz o bloqueio.
“Através da Hipnose Condicionativa podemos tratar autoestima, medos, timidez, estresse, insônia, depressão, falta de memória, dores crônicas, obesidade, gagueira, alcoolismo, drogadição, rendimento em provas ou concursos, entre outros”, detalha Adriele.
