Miss Dinamarca é coroada Miss Universo 2024; brasileira não chegou no Top 30
Foi a primeira vez que a Dinamarca levou o título; a brasileira Luana Cavalcante não passou da etapa inicial
A dinamarquesa Victoria Kjær foi a vencedora da 73ª edição do Miss Universo, que aconteceu no sábado, 16/11, na Arena CDMX, na capital do México. Foi a primeira vez que a Dinamarca levou o título.
Kjær tem 21 anos e é bailarina, empresária e ativista, nascida no município de Soborg, no sul da Dinamarca. Em suas redes sociais, Kjær foca em assuntos voltados para a saúde mental e pautas em defesa dos animais.
Neste ano, 130 mulheres foram escolhidas para disputar a coroa — prêmio que, em 2023, foi dado à nicaraguense Sheynnis Palacios.
A representante brasileira do concurso foi a modelo Luana Cavalcante, de 25 anos. Ela não entrou para o top 30 e foi eliminada na etapa inicial.
Como foi o concurso
Na primeira etapa, das 130 candidatas, 30 mulheres foram selecionadas para a semifinal, com base nos desfiles de traje de banho, traje típico, de gala e entrevistas com os jurados. Foram escolhidas as misses França, Índia, Sérvia, Vietnã, Porto Rico, Nigéria, Canadá, Cuba, China, Japão, Egito, México, Argentina, Chile, Peru, Macau, Filipinas, Equador, Bolívia, Malásia, Rússia, Aruba, Finlândia, República Dominicana, Camboja, Nicarágua, Dinamarca, Venezuela, Zimbábue e Tailândia.
Posteriormente, o grupo foi reduzido a 12 candidatas: Bolívia, México, Venezuela, Argentina, Porto Rico, Nigéria, Rússia, Chile, Peru, Canadá, Tailândia e Dinamarca. Por fim, cinco foram para a etapa decisiva, em que Victoria Kjaer foi coroada a nova Miss Universo.
Celebrando diferentes recordes e feitos inéditos, a 73ª edição do Miss Universo 2024 é considerada o maior evento da franquia. As mudanças nas regras, implementadas desde 2022, permitem que mulheres sem limite de idade, casadas, divorciadas, grávidas e mães participem da seleção. Em 2024, 16 candidatas com filhos estiveram concorrendo, enquanto em 2023 foram apenas duas.
O concurso contou também pela primeira vez com presença de Mia le Roux, a Miss África do Sul, a primeira miss surda da competição. Já a Miss Egito, Logina Salah, foi a primeira candidata com vitiligo. A Miss Somália, Khadija Omar, foi a primeira mulher utilizando hijab a representar o seu país no palco global, enquanto a Miss Malta, Beatrice Njoya, de 39 anos, foi a mais velha a participar da competição.
Fontes: g1 e GZH