Peninha, em mais um de seus chiliques, debochou da morte criminosa do americano Charlie Kirk
Ele, o “grande historiador” Eduardo Bueno, o Peninha. Outra vez. O nome dele ressoa com a polêmica de outubro de 2022, quando a Serra Gaúcha foi o alvo de sua raiva. Naquela época, Peninha usou sua arrogância destrutiva disfarçada de sabedoria para detonar a região. A crítica em si era a “opinião” dele. O que causou repulsa foi a raiva com que ele expressou suas “ideias”, se babando de nojo ao se referir aos moradores e frequentadores locais.
Peninha vive preso ao passado de suas histórias e parece incapaz de enxergar a realidade ou de viver o presente. As falas desconexas e o linguajar chulo, travestido de “conhecimento”, têm nuances de prepotência e uma aparente necessidade de chamar atenção para si.
Na semana passada, Peninha saiu do buraco mais uma vez e fez um vídeo para celebrar a morte do influenciador americano Charlie Kirk, assassinado a tiro em uma universidade em Utah, nos EUA. No vídeo, Peninha batia palminhas e fazia um escárnio cruel da família do falecido com a frase repugnante:
“Mataram o Charlie Kirk. Ai, coitado, tomou um tiro… Que bom para as filhas dele, né.”
Em resumo: Peninha celebrou um ato criminoso. Não foi apenas polêmico. Um barbado que tentou, em seguida, justificar seu comportamento em uma retratação tão vergonhosa quanto o vídeo original, se fazendo de vítima.
– Peninha, seu doido: a vítima foi Kirk – não você! Para completar, o grande historiador e defensor da “moral” (a dele) bloqueou os comentários em suas redes sociais onde conseguiu. No Facebook, onde ele não conseguiu, o público não perdoou.
A irresponsabilidade de Peninha não ficou sem resposta, e as consequências foram imediatas:
• A Livraria Travessa cancelou um evento que ele faria no sábado (13)
• A PUC-RS cancelou a peça Bra$il: Pecado Capital Superfaturado, que aconteceria neste domingo (14)
• Luciano Potter anunciou o fim do podcast “Nós na História”, que mantinham juntos, “por motivos óbvios”
O pedestal do Peninha caiu sobre ele, mas não com o peso de uma pena. Já ouviu aquela: “A língua é o chicote da bunda”? Pois é, Peninha levou uma tunda.