Polícia Civil prende mulher pelo crime de tortura na região metropolitana

A Polícia Civil prendeu, preventivamente, nesta sexta-feira (14/08) uma mulher acusada pelos crimes de tortura e coação em Canoas. A vítima é uma criança de sete anos que não possui parentesco sanguíneo com a suspeita. No entanto, a mulher detinha a guarda provisória da menina.

De acordo com o relato da vítima, as agressões físicas eram recorrentes e durante a investigação, a suspeita teria ameaçado testemunhas, como conselheiras tutelares, e intimidado vizinhos, criando obstáculos na instrução do inquérito. Para o delegado Pablo Rocha, titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), a menina relatou que apanhava todos os dias e que era castigada quando fazia xixi na cama e no momento das refeições. “Foi deprimente e impactante o depoimento dela. A menor falou que era obrigada a beber o próprio xixi. A presa colocava o rosto dela contra o colchão, mandava ela sugar a urina para provar o gosto do que ela tinha feito e assim não fazer mais xixi na cama”, relatou Rocha.


 

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Uma conselheira tutelar, durante uma visita à casa onde a menina morava, encontrou a criança com um dos dedos dos pés roxo e um raspão na perna. A menina contou que tinha se machucado ao ser jogada contra uma parede de concreto. Segundo o Conselho Tutelar, ela também apresentava hematomas nas costas.

As lesões foram confirmadas por um médico-legista do Instituto-Geral de Perícias. A denúncia de maus-tratos foi levada pelos conselheiros à polícia. Na delegacia, a menina revelou os detalhes da violência.

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Conforme o delegado, a criança perdeu o contato com a mãe que, segundo a polícia, era moradora de rua e usuária de drogas. Ela passou, então, a viver com uma avó, que morreu. Depois, ela foi morar com uma amiga da idosa, que é a mulher investigada pelos maus-tratos.

Segundo a polícia, a suspeita pode responder pelos crimes de tortura e coação, por ter ameaçado os conselheiros tutelares. Se condenada, pode pegar mais de 20 anos de prisão.
 

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