Populares encontram segundo corpo em caminhão que se acidentou em Muçum

Já passava das 21h, a ocorrência já havia sido encerrada, quando o Pelotão Rodoviário da Brigada Militar de Encantado foi informado de que havia mais um corpo preso nas ferragens

Foto: Redes sociais

Uma segunda vítima foi encontrada sem vida entre as ferragens de um caminhão que se acidentou por volta do meio-dia desta quarta-feira, 03/04, na ERS-129, em Muçum. O acidente aconteceu no km 86 da rodovia, na chamada “curva da morte”.

O veículo carregado com produtos de limpeza seguia no sentido Guaporé – Muçum quando o condutor perdeu o controle da direção. O veículo saiu da pista e tombou. Parte do material ficou sobre a pista e no acostamento, inclusive caindo em um arroio que leva ao Rio Taquari.

A equipe de socorro imediatamente encontrou o corpo do motorista, que morreu no local. A vítima ficou presa nas ferragens e foi retirada pelo Corpo de Bombeiros Militar (CBM). Trata-se de um homem de 55 anos, residente na capital do estado, identificado como Henry Edmond Gahbriel.

O policiamento rodoviário foi acionado para atender a ocorrência, e o trânsito ficou em meia pista. As causas do sinistro passam a ser investigadas pela Polícia Civil. O Instituto-Geral de Perícias (IGP) também esteve no local e realizou os levantamentos necessários. O corpo do motorista foi removido e encaminhado para o exame de necropsia no Departamento Médico Legal (DML) de Lajeado.

Já passava das 21h, a ocorrência já havia sido encerrada, quando o Pelotão Rodoviário da Brigada Militar de Encantado foi informado por curiosos de que havia mais um corpo trancado nas ferragens.

O policiamento então se dirigiu ao local e novamente acionou o Corpo de Bombeiros, que realizou a remoção do cadáver que era do caroneiro do veículo de carga. Uma equipe da Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) de Lajeado foi solicitada e realizou novos levantamentos no local. O corpo da vítima, que ainda ainda não foi identificada, também foi removido até o DML de Lajeado para o exame de necropsia. 

Fonte: Rádio Independente