Reunião debate modelo de negócio para construção do novo presídio

Uma reunião de trabalho realizada no salão nobre da prefeitura na manhã desta quinta-feira, 23, discutiu e apresentou o modelo de negócio para a construção do novo presídio de Bento Gonçalves. O encontro contou com a presença do secretário de Modernização e Administrativa e Recursos Humanos do Estado, Raffaele Marsiaj Quinto Di Camel. “Precisamos resolver o problema da segurança e temos como moeda de troca um imóvel”, destacou. Também participaram representantes do Poder Público, das forças de segurança e de entidades ligadas ao ramo empresarial e da construção civil. 

A partir de agora o Estado irá viabilizar os processos legais para tornar mais célere o processo. O projeto será viabilizado por parcerias público-privadas que começaram a ser delineadas a partir da reunião. Além da área do presídio atual (que será desocupada somente após a conclusão da obra) o Estado tem o terreno onde está instalada a sede do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) e a casa do superintendente do Daer. “Precisamos ser pioneiros na construção. Hoje estamos referenciados no Estado como pioneiros da ideia, do projeto, do modelo. Queremos um passo a mais, que a execução seja realizada. Com toda a estrutura que veio a Bento Gonçalves para realizar esta reunião com as entidades e com a sociedade civil não tenho dúvidas que não faltarão esforços para a realização desse negócio”, avaliou o prefeito Guilherme Pasin.

A nova casa prisional será construída na linha Palmeiro, com cerca de 500 vagas para os regimes fechado e semiaberto. Conforme o superintendente-adjunto da Susepe, Alexandre Micoli, o Estado irá apresentar um programa de necessidades e as características técnicas da obra para que as empresas possam apresentar suas propostas.

A expectativa é que o presídio possa estar concluído antes do final de 2018 – o prazo de construção está estimado em seis a oito meses após dada a ordem de serviço. 

Uma reunião de trabalho realizada no salão nobre da prefeitura na manhã desta quinta-feira, 23, discutiu e apresentou o modelo de negócio para a construção do novo presídio de Bento Gonçalves. O encontro contou com a presença do secretário de Modernização e Administrativa e Recursos Humanos do Estado, Raffaele Marsiaj Quinto Di Camel. “Precisamos resolver o problema da segurança e temos como moeda de troca um imóvel”, destacou. Também participaram representantes do Poder Público, das forças de segurança e de entidades ligadas ao ramo empresarial e da construção civil. 

A partir de agora o Estado irá viabilizar os processos legais para tonar mais célere o processo. O projeto será viabilizado por parcerias público-privadas que começaram a ser delineadas a partir da reunião. Além da área do presídio atual (que será desocupada somente após a conclusão da obra) o Estado tem o terreno onde está instalada a sede do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) e a casa do superintendente do Daer. “Precisamos ser pioneiros na construção. Hoje estamos referenciados no Estado como pioneiros da ideia, do projeto, do modelo. Queremos um passo a mais, que a execução seja realizada. Com toda a estrutura que veio a Bento Gonçalves para realizar esta reunião com as entidades e com a sociedade civil não tenho dúvidas que não faltarão esforços para a realização desse negócio”, avaliou o prefeito Guilherme Pasin.

A nova casa prisional será construída na linha Palmeiro, com cerca de 500 vagas para os regimes fechado e semiaberto. Conforme o superintendente-adjunto da Susepe, Alexandre Micoli, o Estado irá apresentar um programa de necessidades e as características técnicas da obra para que as empresas possam apresentar suas propostas.

A expectativa é que o presídio possa estar concluído antes do final de 2018 – o prazo de construção está estimado em seis a oito meses após dada a ordem de serviço. 

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