Rua Coberta: local será decidido nesta segunda

O local que abrigará a Rua Coberta deverá ser confirmado nesta segunda-feira, dia 18. A escolha envolve três endereços pré-selecionados, definidos em audiência pública realizada na última sexta-feira, dia 15: rua Duque de Caxias (ao lado da Estação Férrea), bairro Planalto (nos arredores da Casa das Artes) ou na Via Del Vino, no Centro. As três opções também haviam sido as mais votadas em um levantamento informal feito pela prefeitura durante a semana, através do recebimento de opiniões por e-mail.

A reunião na tarde desta segunda será entre autoridades e representantes de cada um dos projetos, selecionados entre os participantes da audiência.

Centro

Para alívio dos comerciantes que defendiam que a rua Cândido Costa não era um local viável, a proposta foi rejeitada logo no início, em razão de segurança e problemas de acesso e de estacionamento, entre outros argumentos. Entre os que defendiam o Centro como destino ideal para o projeto, houve um consenso de que a Via Del Vino seria o espaço mais adequado já que não seriam necessárias intervenções no trânsito e poderiam ser aproveitadas as obras de melhoria começadas em 2011 e ainda não concluídas totalmente.


Projeto na Estação Férrea

Em defesa da rua Duque de Caxias (ao lado da Estação Férrea), foi apresentado um projeto feito pelas arquitetas Sandra Vivan e Margit Arnold Fensterseifer. Na proposta, além da rua coberta, haveria um pórtico de entrada e uma ciclovia, além de alternativas para que a comunidade desfrutasse do espaço durante os finais de semana, sem comprometer o estacionamento de ônibus e veículos e o acesso à área de embarque da Maria Fumaça. A alternativa mostrou-se viável por haver uma série de possibilidades para trabalhar o entorno, contextualizando o projeto. Há, no entanto, dúvidas sobre a legalidade da intervenção, já que se trata de um terreno de propriedade federal.


Casa das Artes

A instalação da Rua Coberta nas proximidades da Fundação Casa das Artes também foi bem aceita pela comunidade, já que integraria o já consolidado corredor gastronômico e não haveria problemas com mobilidade urbana, como acesso, trânsito nas imediações e estacionamento.

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