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Segundo estudo não há ligação entre autismo e vacina

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Minha Vida

A especulação de que vacinas causam autismo nas crianças vem de longa data. Apesar de não haver comprovação, isso tem levado alguns pais ao redor do mundo a não imunizarem seus filhos. Isso pode ser a causa do retorno de doenças muito perigosas, como sarampo.

Um estudo publicado recentemente analisou a fundo a relação entre a vacina tríplice viral (contra sarampo, rubéola e caxumba) e o diagnóstico de autismo em crianças. Essa vacina é oferecida a crianças de 1 ano e reforçada com a tetraviral aos 15 meses.

Os pesquisadores dinamarqueses cruzaram dados de 657.461 crianças nascidas entre 1999 e 2010 e acompanhadas até 2013. Eles também levaram em conta o histórico familiar e outros fatores de risco para o desenvolvimento do transtorno do espectro autista.

Quando compararam as crianças que receberam a tríplice viral com as que não haviam sido vacinadas, não encontraram nenhuma diferença nas taxas de diagnóstico autista. Com isso, eles concluíram que a vacina não aumenta o risco para o autismo e não desencadeia o autismo em crianças suscetíveis.

A pesquisa foi feita em uma parceria entre o Instituto Statens Serum, a Universidade de Copenhagen e a Universidade de Stanford.

 


 

Sintomas de Autismo

A maioria dos pais de crianças com autismo suspeita que algo está diferente antes de a criança completar 18 meses de idade e busca ajuda antes que ela atinja 2 anos. As crianças com autismo normalmente têm dificuldade em:

• Brincar de faz de conta
• Interações sociais
• Comunicação verbal e não verbal

Algumas crianças com autismo não aparentam nenhum sinal antes de um ou dois anos, mas de repente perdem as habilidades linguísticas ou sociais que adquiriram anteriormente. Esse tipo de autismo é chamado de autismo regressivo.

Uma pessoa com autismo pode:

• Ter visão, audição, tato, olfato ou paladar excessivamente sensíveis (por exemplo, eles podem se recusar a usar roupas “que dão coceira” e ficam angustiados se são forçados a usá-las)

• Ter uma alteração emocional anormal quando há alguma mudança na rotina

• Fazer movimentos corporais repetitivos

• Demonstrar apego excessivo aos objetos

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