Sem medo das infecções hospitalares

Ao entrar em um hospital, seja como paciente ou visitante, um temor é comum a grande parte das pessoas: o de contrair uma infecção hospitalar. O local é um centro de saúde onde bactérias, vírus e muitos outros micro-organismos podem ser transmitidos de uma pessoa para outra. No Tacchini, único hospital de Bento Gonçalves, a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) foi fechada por alguns dias no ano passado em função de uma bactéria multi-resistente. O fato é considerado corriqueiro no meio hospitalar, mas gera desconfiança e temor na comunidade, aumentando consideravelmente os boatos.

Para evitar e se prevenir em relação a essa situação, o Tacchini trata o assunto com critério e cuidado. Desde 1981, médicos, enfermeiros, microbiologistas e farmacêuticas fazem parte do Setor de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH).

Conforme as informações do SCIH, a situação do Tacchini em relação aos riscos de contaminação por bactérias é tranquila. Segundo a Anvisa, com bases em dados epidemiológicos locais e de outros serviços, o risco de adquirir uma infecção no Tacchini é baixo. Nas áreas críticas do hospital, é praticada higienização ampla e detalhada. Além disso, ações preventivas são realizadas rotineiramente. “O hospital que disser que tem 0% de contaminação está mentindo. Até porque, normalmente, essas bactérias vêm de fora para dentro. Nosso trabalho é para minimizar e prevenir que os problemas sejam ampliados”, comenta Nicole. Quando o hospital recebe pacientes que já possuem algum tipo de bactéria, procedentes da internação em outros locais ou identificados na chegada, é seguido um protocolo rígido de aplicação de medidas de proteção no intuito de tratar e evitar a disseminação dos germes.

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Confira a matéria completa no caderno de Saúde da edição desta sexta-feira do SerraNossa.

 

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