Supere o medo de dirigir com o curso do Sest Senat

Muitas pessoas, mesmo sendo habilitadas, se sentem inseguras e inaptas para dirigir. Pensando nisso, o Sest Senat e a Gambatto Sul Veículos formaram uma parceria para auxiliar esses motoristas através do programa “Conduzindo sua Própria Vida! Vença o Medo de Dirigir” que visa oferecer suporte, reflexão e troca de experiências aos participantes do grupo.

Destinado a pessoas não habilitadas, habilitadas na categoria B e também àquelas que têm dificuldades em dirigir, o curso tem como metodologia o trabalho com grupo de apoio psicológico, instruções de mecânica e direção defensiva e vivências práticas com o veículo na área interna do Sest Senat. O treinamento inicia no dia 5 de maio e se estende até o dia 21 de julho deste ano. As inscrições para participação no programa vão até 30 de abril. Os encontros são semanais, totalizando 38 horas/aula. Informações pelo telefone 3055 0400.

Medo de dirigir

Para muitas pessoas, pensar em dirigir ou até mesmo chegar perto de um carro desencadeia vários sintomas, como mãos e pernas trêmulas, transpiração excessiva e taquicardia. Elas são invadidas por pensamentos como “E se o carro morrer na hora de arrancar?”, “E se eu bater e machucar alguém”?, “Quando precisar estacionar, terei espaço suficiente?”. Pessoas que sofrem em função disso são portadoras da amaxofobia, a síndrome do medo de dirigir. O problema surge quando ela é paralisada pelo medo a ponto de não conseguir enfrentá-lo. Nesse caso, a situação é considerada patológica e requer tratamento, afinal, o receio de dirigir pode esconder outras inseguranças e medos. 

Pessoas de ambos os sexos podem manifestar medos na direção. No entanto, são as mulheres que mais sofrem desse mal. O perfil deste universo feminino é bem traçado: geralmente têm entre 30 e 45 anos, já possuem carteira de habilitação e são profissionais bem sucedidas. São pessoas extremamente perfeccionistas, responsáveis, organizadas, sensíveis, detalhistas, capazes e possuem um alto grau de exigência. Preocupam-se em excesso com a perfeição e com o julgamento do outro, não gostam e não se permitem falhas. Desta forma, não se permitem ir para o trânsito, justamente por não suportar a fase dos erros e passar por desaprovações.

Observa-se também que a mulher não tem tanto interesse por carros quanto os homens, embora isto esteja mudando. Muitas relatam que dirigir passa a ser uma necessidade e não um desejo, já que facilita as tarefas cotidianas, permitindo mais agilidade e conforto. 

O casamento também pode ter influência sobre o medo de dirigir em algumas mulheres, já que no fundo elas não o fazem porque seus maridos as levam e buscam dos destinos, estando sempre “por perto”. Neste caso, o receio passa a ser de que o marido se distancie ou, até mesmo, ela possa perder esse privilégio. Para muitas, o sentimento de independência é o que mais assusta. 

A dificuldade em dirigir desencadeia um profundo sentimento de incapacidade, e essa baixa autoestima acaba afetando a vida da pessoa. A melhor forma de resolver o problema é trabalhar o comportamento, identificar e superar os medos e ansiedade.

Fonte: Sest Senat


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