Um câncer chamado OMS

É assustador mergulhar nesse mundo de organizações globais. A tão citada Organização Mundial da Saúde (OMS), por exemplo: você sabia que anualmente eles gastam mais com passagens aéreas de primeira classe do que combatendo a Aids? São mais de 700 milhões de reais queimados com viagens todos os anos.

Pare e reflita por um segundo: com todo poder que essas pessoas têm você acha, sinceramente, que eles não conseguiriam nem vencer doenças como a malária na África? Qualquer pessoa com um mínimo de inteligência e interesse chega ao óbvio: ONU e OMS são como um câncer drenando a vida em busca de poder.

No jogo dos interesses não há espaço para consciência ou arrependimento. Quem pisa no tabuleiro está disposto a matar e morrer. E, se o poder sempre corrompeu, em tempos de conexões infindáveis surge ainda mais atraente.

  • Ótica Debianchi
  • Vinícola Garibaldi
  • Vinícola Garibaldi

Manipulados sorrateiramente pelo pior espécime de covarde, um inimigo que se apresenta como amigo, que usa frases prontas sobre o bem-estar mundial.

Que diabos dá poder a essa gente? Não são eleitos por pessoas normais nem por um povo. Surgem em seus palanques de poder através de votações internas. Percebam isso: um poder que reis dão a reis, poderosos entregam a poderosos.

Onde estamos nós nesse jogo? Não votamos, não nos manifestamos, não temos voz. Pergunto novamente: quem deu poder a essa gente? Eles próprios, seus sobrenomes e níveis de influência.  

O câncer do planeta não é uma nação, não está em um país ou povo: a pior doença que enfrentamos nas últimas décadas atende por siglas como OMS E ONU. Prepotentes e covardes, não eleitos, mas sim autoproclamados. Arautos de falsas causas nobres que causam ainda mais destruição e mortes. Não resolvem guerras, apenas as pioram. Não curam epidemias, apenas fazem política. Não são escolhidos, mas sim lambem-se entre eles.

Ordens globais interferindo em culturas. Navegando sobre ondas de poder e manipulação. Bilionários e seus malditos fetiches de poder. Crimes e corrupção. Uma máfia intocável regendo um mundo sujo e podre. E quem terá poder para deter esses que por séculos ditam os rumos do jogo?

Homens e mulheres mascarados, temem o que não podem ver, pois o que não vemos é aquilo que nos mata. Sim, há um vírus quase invisível à população. Enquanto trabalhamos para sobreviver lá estão eles, os senhores do caos, os homens dos bilhões gastos com luxos e viagens, os homens capazes de deixar que pessoas morram de fome para que assim sigam vivendo o sexo dos velhos: o jogo do poder.

Discursos prontos. Fantoches bem regidos. Sim, o mundo tem um grande inimigo e como em todos os filmes este apenas se revelará no final. Por ora se apresenta como amigo, preocupado e presente. O lobo na pele do cordeiro, sugando tudo à sua volta, distorcendo a realidade, pronto a destruir tudo que represente qualquer risco ao império da ganância.

Entre todas as doenças e dilemas que enfrentamos navega o pior dos inimigos. Mas nós estamos ocupados demais enfrentando tudo de ruim que esses demônios seguem a invocar. Nunca nos sobra tempo para olhar o verdadeiro mal. E é assim que eles sempre vencem.

Enviar pelo WhatsApp:
Você pode gostar também