Para que tanta urgência?

A pressa não é apenas inimiga da perfeição; é inimiga também da boa votação. Pelo menos é isso que pensam os vereadores Gilmar Pessutto (PSDB) e Neri Mazzochin (DEM). Há quatro sessões os dois vereadores bento-gonçalvenses têm se manifestado contra a votação dos projetos em regime de urgência. Na sessão desta semana, dos 11 projetos na ordem do dia, nove tramitavam com urgência.

Entre as justificativas apontadas está a necessidade de estudar melhor as matérias para evitar algumas gafes. “Não devemos apenas votar por votar, temos que fazer valer a nossa condição de representantes da população”, afirma Mazzochin. De acordo com Pessutto, é preciso tempo para que as matérias sejam analisadas. “Na maioria das vezes recebemos os projetos na quinta e temos até a votação na segunda para fazer a análise”, explica.

Leia a matéria completa na edição desta sexta-feira.

Carina Furlanetto

 

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